quarta-feira, 3 de março de 2010
Parabéns a você...
A poesia e o poeta
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Deixa que como música soe meu verso
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Apaguei você da minha vida!
sábado, 12 de dezembro de 2009
Falta de Inspiração
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Pai Nosso
domingo, 15 de novembro de 2009
Tentação
sábado, 14 de novembro de 2009
Ser louco
Deserto ou Paraiso?
sábado, 7 de novembro de 2009
Ousadia
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Esperança
Perdoa-me a insensatez desse amor
Amor Virtual
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Ah...Quem me derá eu soubesse fazer sonetos
Ah...Quem me derá eu soubesse fazer sonetos
Com maestria digna dos mais grandes poetas
Então declamaria por todos os guetos
Palavras que não se permitem ser discretas
Assim emolduradas por tão nobre arte
Quem sabe façam-se entender por minha amada
Viajando pelos ventos para toda parte
E só descansem quando su’alma ser tocada
Ah...Quem me derá eu soubesse fazer sonetos
Com palavras que se fizessem entender
E pudessem então explicar essa dor
Ah...Quem me derá eu soubesse fazer sonetos
Que tivessem o poder de te convencer
A viver comigo a loucura desse amor
Marcelo Bancalero
Homenagem Póstuma a meus Pais
Quero aqui fazer minha póstuma homenagem
A Papai e Mamãe que partiram cedo demais
A ambos eu tive por pouco tempo nessa vida
Mas hoje o coração já aceita a perda em paz
Queria agradecer por tudo o que fizerem
O que estava dentro de suas possibilidades
Sei que algumas atitudes ficaram escondidas
De ambos os lados por trás de meias verdades
A correria da vida foi culpada por palavras não ditas
Que teriam me confortado quando vocês partiram
Mas hoje, nesta simples poesia eu as quero eternizar
Para que ouçam no céu o que aqui não ouviram
Por vocês eu sempre me senti múi amado
Mesmo que não soubesse como demonstrar
E meu amor, nem sempre teve chances de aparecer
Mas o homem de hoje saberia como contornar
Sou o que sou por que venho de boa semente
Que ao seu tempo pode assim frutificar
Obrigado pelo legado que minh’alma permeia
Por ter algo para a meus filhos poder deixar
Marcelo Bancalero